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4 Aspectos da Neurociência e Educação para o Neuromarketing Educacional (parte 1)


Cientista cérebro

1) O cérebro tem uma programação inata para lidar com os números. Recentemente, pesquisadores que estudam educação na neurociência perceberam que a representação dos objetos acontece no cérebro na forma de representação mental e que não há um 'centro' para a matemática, mas sim várias regiões cerebrais contribuem para seu desenvolvimento.

No que diz respeito ao marketing digital para educação, é interessante observar a aplicação de números e listas. Fazer listas como esta que estou utilizando, como recurso visual, visa facilitar a compreensão e o mapeamento do texto. O cérebro leitor gosta disso!

 

2) O hemisfério direito faz cálculos, enquanto que o direito processa a partir de estimativas. Ambos os hemisférios do cérebro gostam de números, só que um de forma mais precisa e o outro de contextualização das operações.

No contexto do MKT Digital Educacional, quanto mais contextualizado melhor.

 

3) Inteligência, habilidade e experiência são acionadas por meio da percepção. Segundo pesquisadores (Cosenza e Guerra, 2011), que procuram entender como o cérebro aprende, a inteligência pode ser considerada como a habilidade de se adaptar ao ambiente e aprender com a inteligência.

O neuromarketing tem considerado essencial o papel da experiência do consumidor para aprender e perceber sobre uma marca ou produto. A experiência que o sujeito é submetido é o que pode acionar elementos de emotização. A emotização é diferente de emoção. A primeira procura acionar a percepção por meio de emoções e sentimentos.

As Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar determinada ação inusitada previamente combinada. Logo após finalizar a ação todos os envolvidos se dispersam tão rapidamente quanto se reuniram.

As flash mosbs são exemplos interessantes para serem utilizadas para chamar atenção de um serviço, atividade ou produto novo, podendo ser desenvolvidas em locais de grande transito de pessoas, como shopping, feiras, etc.

 

4) Falar é fácil, mas ler já é um pouco mais complicado! Os neurocientistas advertem: a leitura modifica de forma permanente o cérebro; para melhor é claro. Para se falar bem, e até mesmo gesticular de maneira adequada, a leitura tem papel fundamental.

Gestores e educadores que pretendem mergulhar no marketing digital precisam se comunicar bem. Escrevi um artigo anteriormente aqui no site sobre a importância do Storytelling para marketing digital, sobretudo o educacional, que aponta como uma história bem contada nas redes sociais podem atrair, cativar e potencializar o engajamento do leitor. Entretanto, a regra mais básica e principal para isto é a leitura. Sem uma leitura, sem letramento ou leitura de mundo, não é possível contar uma boa história.

Abraço,

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